This work was done in 4,208 individuais who have come to the Health Centers of São Paulo, accompanying patients. Among these individuais who considered themselves normais, a high incidence of physical signs and symptoms of hypovitaminosis A was found. The incidence of cutaneous signs (xerosis, follicular keratosis and scaling) was found to be greater in the lower than in the upper limbs. The same occurred in regard to the incidence of severe lesions. See tables VII, VIII, IX and X. A greater incidence of signs and symptoms of hypovitaminosis A was found in individuais presenting one or two signs or symptoms considered among those most characteristic of hypovitaminosis A. See tables XII, XIII,XIV, XV and graphs I, 11, III and IV. The results of biophotometric tests indicated that 56,9% of the 414 examined were not normais. The results may be seen in table XVI. The averages of the biophotometric tests were greater in the older groups. See table XVII. lt was noticed a progressive increase of the percentages of individuais considered "abnormals" by the biophotometric test in the older groups. See table XVIII. A greater incidence of signs and symptoms of hypovitaminosis A was found in those presenting "an abnormal" biophotometric index. See table XIX and graph V. Foi estudada nesse trabalho uma coletividade composta de 4.208 indivíduos acompanhantes de pessoas que se utilizavam dos serviços dos Centros de Saúde da cidade de São Paulo. Nos 4.208 indivíduos estudados e que se tinham então como normais, foi encontrada alta incidência de sinais e sintomas indicadores de hipovitaminose A (Quadro XI). Encontramos maior incidência de sinais cutâneos (xerose, hiperceratose folicular e descamação) nos membros inferiores que nos superiores. O mesmo se poderá dizer da maior incidência de graus mais graves dessas lesões nos membros inferiores do que nos superiores. Vejam-se para isso os quadros VII, Vlll, IX e X. Encontramos maior incidência de sinais e sintomas de hipovitaminose A em indivíduos que já possuíam um ou dois sinais ou sintomas considerados como dos mais indicativos de hipovitaminose A. Vejam-se para isso os quadros XII, XIII, XIV e XV e os gráficos correspondentes, I, II, III e IV. Os resultados dos testes biofotométricos indicam que mais da metade dos 414 examinados pode ser considerada anormal. A distribuição dos índices biofotométricos acha-se no quadro XVI. As médias dos índices biofotométricos foram maiores nos grupos etários mais elevados (Quadro XVII). Houve aumento progressivo das percentagens de indivíduos considerados anormais pela leitura biofotométrica nos grupos etários mais elevados (Quadro XVIII). Constatou-se maior incidência de sinais e sintomas de deficiência de vitamina A nos indivíduos com índice biofotométrico anormal que nos restantes.